O general da reserva, ex-ministro da Defesa, foi objeto de mandados judiciais em investigação.
A Polícia Federal realizou uma operação de grande porte na manhã do dia 14, resultando na prisão do general da reserva Braga Netto, que figurava como um dos principais alvos da investigação. O general, que ocupou importantes cargos no governo, incluindo a Casa Civil e a Defesa, além de ser candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, foi preso em cumprimento a mandados judiciais expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado para impedir a posse do governo eleito em 2022.
Esta operação é mais um capítulo da complexa história de lutas pela democracia no Brasil. Braga Netto e outros, como ele, estão sendo investigados por uma série de ações que poderiam ser interpretadas como uma tentativa de golpe de Estado, buscando controlar o poder e impedir o golpe de Estado em curso. A decisão do STF em expedir mandados de prisão para o general da reserva e outros envolvidos reforça a determinação do Judiciário em proteger a democracia e os princípios que a sustentam. Neste contexto, a atuação da Polícia Federal é crucial na busca pela justiça e pela manutenção da ordem democrática. Com a prisão do general da reserva, o Brasil pode estar um passo mais perto de esclarecer os fatos e processar os responsáveis por essas ações.
Operação anti-golpe: PF prende Braga Netto e cumpre mandados contra aliados de Bolsonaro
Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, foi um dos principais alvos da operação, que incluiu mandados de prisão e busca, além de uma medida cautelar. Ele atuou ao lado do ex-presidente Bolsonaro, candidato a vice nas eleições de 2022. O golpe de Estado foi um dos crimes investigados pela PF, que buscou dificultar a produção de provas durante a investigação penal. De acordo com a Polícia Federal, a operação visava dificultar a continuidade de práticas ilícitas e garantir o andamento das apurações em curso.
A lista de alvos da operação abrangeu ex-ministros do governo Bolsonaro, ex-comandantes do Exército e da Marinha, militares da ativa e da reserva, além de ex-assessores do ex-presidente. Os investigados foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa. A PF também cumpriu mandados judiciais preventivos, buscando impedir a continuidade de práticas ilícitas e garantir o andamento das apurações.
A investigação envolveu a análise de mandados de busca e apreensão, além de uma medida cautelar diversa da prisão. A PF buscou dificultar a continuidade de práticas ilícitas e garantir o andamento das apurações em curso. Braga Netto e outros alvos da operação foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa.
A operação incluiu a execução de mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, e uma medida cautelar diversa da prisão, direcionados a indivíduos suspeitos de dificultar a produção de provas durante a investigação penal. A PF buscou dificultar a continuidade de práticas ilícitas e garantir o andamento das apurações em curso.
Fonte: © Migalhas
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