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De acordo com os cardiologistas, a pressão alta é um problema de saúde que merece ser combatido desde cedo. Para classificar essa condição, é preciso considerar os valores de pressão arterial, que são medidos em unidades de milímetros de mercúrio (mmHg). A pressão alta é caracterizada por pressões sistólica, que pressiona o coração para empurrar o sangue para as artérias, e diastólica, que atua durante o repouso.
Os novos critérios de pressão alta, divulgados pela Sociedade Europeia de Cardiologia, sugerem que a pressão pré-hipertensiva seja considerada quando o valor de 12 por 8 é alcançado, o que é mais baixo do que os 14 por 9 que eram considerados no passado. Isso significa que a pressão alta pode ser detectada antes que o problema se torne mais grave, permitindo que as pessoas adotem mudanças de hábito para recuperar os índices normais. A pressão alta pode levar a sérias consequências, como problemas cardíacos e cerebrais, se não for tratada. Portanto, é fundamental estar atento a qualquer sinal de hipertensão, como a sensação de alta pressão no corpo, e buscar ajuda médica para controlar a pressão arterial.
Revisão das Diretrizes de Pressão Arterial
A nova diretriz estabelece padrões mais rigorosos para pressão arterial, alertando para os riscos associados à alta, hipertensão, elevada pressão arterial. Pode variar de pessoa para pessoa, mas a pressão máxima ideal geralmente é considerada como 12 por 7. Os aparelhos medidores de pressão arterial registram a pressão máxima (sistólica), quando o coração se contrai e bombeia o sangue, e a mínima (diastólica), quando o órgão se dilata para receber o sangue.
A pressão diastólica é crucial, pois quando ela é mais alta, indica que o coração está operando mais rapidamente sem relaxar o suficiente para se encher. Este é um indicativo de que a pressão arterial pode estar aumentando, aumentando os riscos cardiovasculares. O aumento da pressão diastólica é um sinal de alerta para a necessidade de cuidados mais atentos à saúde cardíaca.
A nova diretriz das pressões pressiona em direção a um novo entendimento da pressão arterial e seus impactos no corpo humano. Isso pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, pois os riscos cardiovasculares podem aumentar significativamente a partir de pressões mais baixas do que antes se acreditava. Além disso, estudos sugerem que pressões mais baixas dentro de limites saudáveis reduzem os riscos de doenças como infartos, derrames e insuficiência cardíaca.
A doença cardíaca é uma área de preocupação crescente, e a pressão arterial desempenha um papel fundamental nesse contexto. A prevenção da hipertensão é crucial, e a pressão pressiona para mudanças no estilo de vida, como atividade física regular, alimentação saudável e equilíbrio emocional. A individualização dos cuidados deve sempre ser orientada pelo médico responsável.
Fonte: @ Veja Abril
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