Assassinato brutal de médica jovem reacende debate sobre segurança de mulheres na Índia. Relatório aponta diversos ferimentos e sinais de violência sexual.
‘Reacender a noite’: mulheres realizam vigília no Brasil em repúdio à violência de gênero após brutal agressão contra jovem em hospital Foto: DW / Deutsche Welle Centenas de milhares de mulheres se manifestaram à noite em várias cidades do Brasil após a brutal agressão e assassinato de uma jovem médica no hospital em que atuava, em São Paulo, no estado de São Paulo.
No segundo parágrafo, a violência contra mulheres continua sendo um desafio persistente em nossa sociedade, exigindo ações urgentes para combater a agressão de gênero. É fundamental que medidas eficazes sejam implementadas para proteger as vítimas e prevenir novos casos de violência.
Violência: Um Problema Crescente na Índia
A vítima, uma jovem médica de 31 anos, foi brutalmente assassinada em seu local de trabalho – um hospital público na Índia. O cadáver apresentava diversos ferimentos, e um relatório de autópsia revelou sinais de violência sexual. A família da vítima alega que ela foi vítima de agressão por mais de uma pessoa.
Lutadora brasileira é beijada à força em encarada de combate intergênero, enquanto em São Paulo, um homem esgana e chuta uma mulher na frente de sua filha de 3 anos. Em outro caso chocante, um homem foi preso sob suspeita de assassinar sua ex-companheira a facadas na frente dos filhos dela.
A situação se agravou a ponto de um policial ser detido, e as autoridades estaduais serem acusadas de incompetência, levando as investigações para a esfera federal. Sob o lema ‘retomar a noite’, mulheres marcharam pelas ruas do país em protesto contra a violência de gênero, um dia antes do aniversário da independência indiana.
Durante os protestos em Calcutá, uma estudante expressou sua indignação: ‘As noites não são seguras para as mulheres. Estamos lutando contra isso’. O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, reconheceu a revolta popular, destacando a necessidade de refletir sobre as atrocidades cometidas contra as mulheres.
No entanto, a violência persiste, como evidenciado pelo ataque a um hospital em Calcutá, onde grupos vandalizaram as instalações e aterrorizaram os profissionais de saúde. Médicos e residentes descreveram as cenas como chocantes e traumáticas, clamando por segurança em seus locais de trabalho.
Diante da falta de proteção, hospitais em várias cidades indianas suspenderam serviços não essenciais em solidariedade à médica assassinada. Uma greve nacional de 24 horas foi organizada pelos profissionais de saúde em protesto contra a violência, exigindo justiça e medidas de segurança adequadas para a categoria.
Fonte: @ Nos
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