Redes sociais se alimentam de inverdades, estímulo ao ódio, conteúdo nocivos e marketing.
Em sua intervenção no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli criticou as redes sociais por se alimentarem de inverdades e promoverem o ódio em troca de lucro. Essa opinião foi expressa durante o julgamento sobre a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, na quinta-feira, 28.
Segundo o ministro, as redes sociais têm o poder de inspirar ódio e preconceito, e muitas vezes ignoram a ética profissional ao permitir a disseminação de conteúdo ilegal. Tais plataformas sociais são frequentemente acusadas de promover a violência e a discriminação, e muitos questionam a sua responsabilidade social. Aumentou a pressão sobre as redes de acompanhar e proteger suas comunidades digitais, mas muitos ainda questionam se elas estão realizando o suficiente. A responsabilidade dessas plataformas ao promoverem a violência e a discriminação é frequentemente questionada e muitas vezes elas são acusadas de não tomar ações suficientes para prevenir esses problemas. Além disso, muitas redes sociais trazem benefícios para as pessoas, como a capacidade de se conectar com amigos e familiares por todo o mundo e de compartilhar informações e experiências. Essas plataformas também são utilizadas para canais-de-compartilhamento de informação e educação, o que pode ajudar a promover a conscientização e a mudança social.
Redes: A Batalha pelo Controle do Conteúdo
O dispositivo em questão estabelece uma clara demarcação de responsabilidade para as plataformas de redes sociais, com foco em remover conteúdo nocivo. No entanto, a questão se torna complexa quando consideramos a ordem judicial. Em outras palavras, as plataformas só são isentas de culpa se atenderem a ordens judiciais específicas. Nesse contexto, o ministro destacou que as plataformas, infelizmente, estimulam o ódio e o engajamento na sua forma mais negativa. Ele observou que a maioria das pessoas se identifica com os personagens mais problemáticos em filmes e séries, em vez do lado ‘bom’. O que isso torna claro é que o conteúdo que mais atrai as pessoas não se relaciona com a verdade ou as boas ações. Em outras palavras, o engajamento nas redes sociais não é motivado pela verdade, mas sim por outros fatores.
O ministro enfatizou que o que realmente impulsiona as redes sociais é o lucro, decorrente de conteúdo nocivo. Isso sugere que as plataformas sociais são motivadas por interesses financeiros, em vez de promover o bem-estar das comunidades. Nesse sentido, as redes sociais se tornam um meio para o marketing e a publicidade, em vez de um espaço para o diálogo construtivo e o estímulo à boa ação. Para ilustrar esse ponto, o ministro destacou que o que realmente impulsiona as redes sociais é o lucro, e não o engajamento positivo. Nesse contexto, as redes sociais se tornam um instrumento para o marketing e a publicidade, em vez de um espaço para o diálogo construtivo.
A questão da responsabilidade das plataformas sociais é uma questão complexa e multifacetada. Enquanto elas podem ser vistas como um meio para o estímulo à boa ação, elas também podem ser usadas para o estímulo ao ódio e o engajamento negativo. Nesse contexto, as redes sociais devem ser vistas como um espaço para o diálogo construtivo, em vez de um meio para o marketing e a publicidade. Ao mesmo tempo, as plataformas sociais devem ser responsáveis por remover conteúdo nocivo e promover o engajamento positivo. Para alcançar esse objetivo, as plataformas sociais devem ser projetadas com um foco no diálogo construtivo e o estímulo à boa ação, em vez de apenas no lucro e a publicidade. Nesse contexto, as redes sociais podem ser vistas como um meio para o desenvolvimento das comunidades digitais, em vez de apenas um espaço para o marketing e a publicidade.
O dispositivo em questão destaca a importância de remover conteúdo nocivo das redes sociais. Isso inclui conteúdo que promova o estímulo ao ódio, o engajamento negativo e o lucro às custas da verdade e a boa ação. Para alcançar esse objetivo, as plataformas sociais devem ser projetadas com um foco no diálogo construtivo e o estímulo à boa ação, em vez de apenas no lucro e a publicidade. Nesse contexto, as redes sociais podem ser vistas como um meio para o desenvolvimento das comunidades digitais, em vez de apenas um espaço para o marketing e a publicidade.
O dispositivo em questão também destaca a importância de promover o engajamento positivo nas redes sociais. Isso inclui conteúdo que promova a verdade, a boa ação e o diálogo construtivo. Para alcançar esse objetivo, as plataformas sociais devem ser projetadas com um foco no diálogo construtivo e o estímulo à boa ação, em vez de apenas no lucro e a publicidade. Nesse contexto, as redes sociais podem ser vistas como um meio para o desenvolvimento das comunidades digitais, em vez de apenas um espaço para o marketing e a publicidade.
O dispositivo em questão também destaca a importância de promover as redes de ajuda e o canais de compartilhamento de conteúdo positivo. Isso inclui conteúdo que promova a verdade, a boa ação e o diálogo construtivo. Para alcançar esse objetivo, as plataformas sociais devem ser projetadas com um foco no diálogo construtivo e o estímulo à boa ação, em vez de apenas no lucro e a publicidade. Nesse contexto, as redes sociais podem ser vistas como um meio para o desenvolvimento das comunidades digitais, em vez de apenas um espaço para o marketing e a publicidade.
O dispositivo em questão também destaca a importância de promover o contento nocivos e marketing-publicidade nas redes sociais. Isso inclui conteúdo que promova a verdade, a boa ação e o diálogo construtivo. Para alcançar esse objetivo, as plataformas sociais devem ser projetadas com um foco no diálogo construtivo e o estímulo à boa ação, em vez de apenas no lucro e a publicidade. Nesse contexto, as redes sociais podem ser vistas como um meio para o desenvolvimento das comunidades digitais, em vez de apenas um espaço para o marketing e a publicidade.
Fonte: © Direto News
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