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Exercício complexo para deltoides, costas, braços e core; ativa músculos estabilizadores na remada alta. Veja como fazer!
A remada alta é um dos movimentos mais populares na academia, especialmente para tonificar os músculos deltoides, responsáveis pela estrutura dos ombros. Durante a execução do exercício, o objetivo é trazer a carga (barra, halteres ou polia) até a altura dos ombros ou um pouco acima, próximo à área do queixo.
Para obter resultados eficazes, é essencial manter a postura correta ao realizar a remada alta. Além disso, é importante controlar o movimento para evitar lesões e garantir um treino seguro e eficiente. Incorporar a remada alta em sua rotina de exercícios pode contribuir significativamente para o fortalecimento dos ombros e a melhoria da postura.
Benefícios da remada alta para os músculos deltoides e estabilizadores
A remada alta é um exercício complexo que desafia os músculos da parte superior do corpo, incluindo os deltoides, os músculos estabilizadores e os músculos da parte baixa das costas. Vaniedna Leite De Souza, profissional da educação física da academia Evoque, destaca a importância desse movimento para o desenvolvimento muscular.
A remada alta recruta diversos músculos, como os deltoides laterais, os supraespinhais, o trapézio superior, o trapézio inferior, os romboides, o elevador da escápula, o serrátil anterior, o bíceps e os músculos estabilizadores da coluna vertebral. Essa variedade de músculos trabalhados torna a remada alta um exercício completo e eficaz para fortalecer a região dos ombros e das costas.
Além de ativar os músculos dos ombros e das costas, a remada alta também envolve os músculos do core, como os abdominais e os músculos da parte baixa das costas. Esses músculos desempenham um papel fundamental na estabilidade durante a execução do movimento, garantindo uma postura correta e segura.
Variações da remada alta para um treino completo
Existem três formas principais de realizar a remada alta: com barra, com halteres e na polia. Cada variação oferece benefícios únicos e pode ser adaptada de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa.
A remada alta com barra é realizada em pé, com os pés na largura dos ombros. As mãos devem estar posicionadas um pouco mais próximas do que a largura dos ombros, e os cotovelos devem ser elevados ao puxar a barra em direção ao queixo. É essencial manter uma boa postura durante o exercício para evitar lesões e garantir a eficácia do movimento.
A remada alta com halteres é uma variação que permite um movimento mais natural e individualizado, adaptando-se à biomecânica única de cada pessoa. Essa versão do exercício pode ajudar a desenvolver a estabilidade dos ombros e corrigir desequilíbrios musculares, além de proporcionar uma maior amplitude de movimento.
Já a remada alta na polia visa principalmente os músculos trapézios, deltoides e romboides. A resistência constante oferecida pela polia ao longo do movimento é benéfica para manter a tensão muscular e garantir um trabalho eficaz desses músculos.
Importância da remada alta nos treinos
A remada alta é um exercício fundamental para fortalecer os músculos dos ombros, das costas e do core. Incorporar a remada alta nos treinos pode ajudar a melhorar a postura, prevenir lesões e promover um desenvolvimento muscular equilibrado.
Além das versões tradicionais da remada alta, como aquelas realizadas com barra e halteres, é possível explorar outras variações, como a remada alta com a barra W. Cada variação do exercício tem suas peculiaridades e pode ser incorporada de acordo com os objetivos e necessidades de cada pessoa.
Portanto, incluir a remada alta em sua rotina de treinos pode ser uma excelente maneira de fortalecer os músculos dos ombros, das costas e do core, garantindo um corpo mais equilibrado e saudável.
Fonte: @ Minha Vida
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