Vivian Guglielmetti acredita que o ex-jogador italiano, condenado por estupro no Superior Tribunal de Justiça em 2013, seja inocente da condenação por um estupro coletivo ocorrido em coletivo.
Em 21 de março, o ex-jogador Robinho foi preso em uma cela da Penitenciária II de Tremembé e atualmente está cumprindo pena por um caso de estupro. Sua esposa, Vivian Guglielmetti, falou pela primeira vez sobre a condenação do marido por estupro coletivo em 2013, afirmando que ele foi alvo de perseguição. Essa perseguição, segundo ela, foi um fator importante na decisão da condenação.
Ressalta-se que o caso de estupro coletivo de 2013, envolvendo Robinho, foi um episódio de grande repercussão. Depois de mais de uma década desde a ocorrência, o ex-jogador finalmente enfrentou as consequências legais. Ao falar sobre a situação, Vivian Guglielmetti chama a atenção para a injustiça que alegadamente foi cometida contra o marido, afirmando que ele foi alvo de uma perseguição. Essa declaração ressalta a complexidade e a sensibilidade do tema de estupro, e como o caso específico de Robinho foi tratado pelo sistema de justiça. Vivian também menciona uma suposta injustiça na forma como o marido foi tratado pelo sistema de justiça, destacando a necessidade de uma abordagem mais cuidadosa para os casos de estupro.
Crime de estupro com características italianas
Vivian, esposa do ex-jogador de futebol Robinho, reafirma sua confiança na inocência de seu esposo, apesar da condenação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em reconhecer a sentença italiana determinando que ele cumprisse pena no Brasil. Ela declarou que se dedicou a analisar cada documento e página do processo ao longo de mais de dez anos, afirmando que ‘ninguém no Brasil sabe mais desse caso que eu’.
Vivian revelou que soube do ocorrido apenas em março de 2014, quando a polícia italiana apareceu na casa do casal, informando que o marido estava sendo chamado para depor por um episódio em janeiro de 2013, em que uma jovem alegou ter sido violentada por eles. Ela admitiu que considerou a possibilidade de se separar devido à traição, mas foi convencida por Robinho a acreditar que o ato não foi um estupro.
O caso envolveu um crime ocorrido em uma noite tranquila, chamada ‘serata braziliana’, em que os brasileiros tocavam pagode. A vítima dançava e, posteriormente, enviou uma mensagem a uma amiga, alegando que, em 22 minutos, ficou com falta de ar, desmaiou, acordou no camarim, onde o Robinho e o Alex estavam em cima dela. Ela se veste, coloca a roupa toda, vai até o carro, troca de carro, esquece a bolsa.
Vivian questionou: ‘Ela alega que, em 22 minutos, ficou com falta de ar, desmaiou, acordou no camarim, que o Robinho e o Alex estão em cima dela. Ela se veste, coloca a roupa toda, vai até o carro, troca de carro, esquece a bolsa?’ A polícia italiana apareceu na casa do casal, informando que o marido estava sendo chamado para depor por um episódio em janeiro de 2013, em que uma jovem alegou ter sido violentada por eles.
A condenação de Robinho foi baseada em áudios entre amigos, considerados imorais e horrorosos. No entanto, Vivian afirma que a traição não é um crime e que há uma distância grande entre um ato imoral e um crime. Ela disse: ‘O Robinho foi condenado por algo que não aconteceu. Ele está há oito meses pagando por algo que não aconteceu.’
Vivian contou que, após saber do ocorrido, considerou a possibilidade de se separar devido à traição, mas foi convencida por Robinho a acreditar que o ato não foi um estupro. Ela revelou que, naquele momento, considerou a possibilidade de se separar devido à traição, mas foi convencida por Robinho a acreditar que o ato não foi um estupro.
O caso de Robinho foi condenado por estupro, e Vivian questiona se o ato foi realmente um crime. Ela afirma que não foi um crime, e que há uma distância grande entre um ato imoral e um crime.
Fonte: @ Nos
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