Investigado pelo 27ª DP, o caso envolve Serviço de Atendimento Móvel, zona norte do Rio, Instituto Médico Legal, Polícia Civil e Polícia Militar do Rio.
Em São Paulo, SP, uma equipe do Samu foi acionada para prestar socorro a uma mulher que estava passando mal, mas ao chegar ao local, encontraram um corpo em estado avançado de decomposição. A situação ocorreu no sábado (7), quando os funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência receberam um chamado para atender uma mulher de 50 anos que relatou estar se sentindo mal.
Os profissionais do Samu foram rapidamente ao local, mas ao invés de encontrar a paciente que precisava de socorro, encontraram o corpo de uma idosa em estado avançado de decomposição. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência trabalhou para entender o que havia acontecido e como o corpo havia ficado no local por tanto tempo sem ser descoberto. A situação foi considerada um caso grave e foi encaminhada para investigação.
Descoberta macabra em residência da zona norte do Rio
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada para atender uma mulher em sua residência, localizada na Vila da Penha, zona norte do Rio de Janeiro. Ao chegarem ao local, os médicos do Samu prestaram atendimento à mulher, mas perceberam um cheiro ruim no ambiente. As informações foram repassadas pelo Samu e pela Polícia Militar do Rio.
A mulher tentou impedir os socorristas do Samu de inspecionarem o local, mas os médicos questionaram a dona do imóvel sobre o cheiro forte. Ela alegou que ‘não era nada’, mas os socorristas arrombaram a porta de um quarto que estava trancada e encontraram um cadáver em estado avançado de decomposição. O corpo pertencia à mãe da mulher que chamou o Samu, identificada como Maria Auxiliadora de Andrade Santos, 75 anos, que faleceu em 28 de março de 2024.
Investigação e depoimento
Após a descoberta, o cadáver da idosa foi levado para o Instituto Médico Legal para ser submetido a exames para identificar a causa da morte. O resultado não foi divulgado. A filha da morta foi levada para a delegacia e prestou depoimento. A polícia não informou se a mulher explicou por que mantinha o corpo da mãe dentro do quarto. Além disso, não foi divulgado se ela morava sozinha e se tem parentes próximos. O caso é investigado pelo 27ª DP (Vicente de Carvalho).
Até o momento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro disse não ter indícios de participação da mulher na morte da mãe, por isso ela foi liberada. Como não teve a identidade divulgada, não foi possível localizar a defesa da mulher. O espaço segue aberto para manifestação. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a Polícia Militar do Rio continuam investigando o caso.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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