O documento foi encaminhado para o Delegado Geral para cumprimento de termos como movimento, polícia legal, sindicato dos policiais, documentação e atividades policiais específicas.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. Hoje, (11), o secretário de Segurança Pública do Piauí, Chico Lucas, deu um passo importante em assessoria. Ele decidiu aderir ao Movimento Polícia Legal, quando era presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piauí (SINPOLPI).
No entanto, o governo do estado não identificou qual movimento foi deliberado pelo sindicato. De acordo com o secretário, o movimento teve respaldo da categoria. No entanto, o secretário de Segurança Pública do Piauí, Chico Lucas, emitiu uma decisão que diz não aderir ao movimento de greve. Entretanto, o secretário de Segurança Pública do Piauí, Chico Lucas, fez essa declaração em uma reunião com o Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Piauí (SINPOLPI).
Movimento Polícia Legal: 7 determinações para Polícia Civil do Piauí
O Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Piauí, o SINPOLPI, defende seu direito de afirmar que o Movimento Polícia Legal é uma questão de princípio constitucional. Reconhecendo a importância da legalidade, o SINPOLPI argumenta que os profissionais da Polícia Civil estão desempenhando suas atividades enfrentando situações de irregularidades e ilegalidades que não estão identificados, mas que precisam ser abordadas. Com isso, o movimento não tem caráter grevista, mas visa garantir o cumprimento da lei no desempenho das funções policiais.
Em resposta às reivindicações do Sindicato, o secretário de Segurança, Chico Lucas, determinou a adoção do Movimento Polícia Legal, com base nas seguintes ordens de missão:
* Os relatórios de investigação e outros atos policiais realizados pelos agentes policiais devem conter indicação detalhada das atividades, equipamentos, viaturas e horários praticados, afim de garantir a transparência e a responsabilidade nesses procedimentos.
* Os atos policiais, com as atividades especificadas em relatório circunstanciado, devem ser utilizados como base para o pagamento de adicionais extraordinários e noturno, garantindo assim o reconhecimento do esforço extra dos policiais.
* As horas extras e noturnas devem ser calculadas de maneira individual e de acordo com o trabalho efetivamente realizado, para evitar abusos e garantir que os policiais sejam pagos pelo tempo real de trabalho.
* É proibido o uso de viaturas em qualquer atividade diversa das diligências policiais, devendo os policiais devolverem os veículos em seu poder imediatamente, para evitar o desperdício de recursos e garantir a eficiência.
* As delegacias de polícia que não sejam sede de Delegacia Seccional devem funcionar apenas no horário das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, para melhorar a produtividade e a eficiência.
* As operações planejadas que envolvam o emprego de agentes e escrivães de Polícia Civil devem ser previamente autorizadas pela Secretaria da Segurança Pública ou Delegacia Geral de Polícia Civil, para garantir a coordenação e a eficiência.
* Deve ser realizada auditoria de produtividade dos agentes e escrivães na utilização do Sistema Sinesp PPE – Procedimentos Policiais Eletrônicos, para identificar oportunidades de melhoria e garantir a eficiência.
O documento foi encaminhado para o Delegado Geral e para os demais dirigentes para que se cumpram as ordens, garantindo assim a implementação do Movimento Polícia Legal e a melhoria das condições de trabalho da Polícia Civil do Piauí.
Fonte: © A10 Mais
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