Beata Halassy, uma vez diagnostico com câncer de mama estágio 3, está pesquisando sobre terapias alternativas, incluindo o uso de vírus de sarampo para o tratamento.
Uma cientista, a Beata Halassy, de 53 anos, conseguiu encontrar uma solução inovadora para o câncer de mama com um vírus criado por ela em seu laboratório.
Três anos após o diagnóstico, em 2014, ela começou a experimentar o tratamento, que envolvia a administração de um vírus não fornecido no corpo, com o objetivo de destruir as células cancerígenas. Com isso, conseguiu mudar sua situação de saúde e agora está livre da doença há mais de quatro anos. Mas, ela não é a única que conseguiu combater essa doença, pois o tratamento também foi eficaz em outros pacientes. A descoberta da cientista se tornou uma esperança para muitas pessoas que sofrem com essa doença.
Descoberta Revolucionária no Tratamento do Câncer
A história de Halassy, uma mulher de 49 anos, é um exemplo inspirador de como a determinação e a busca por soluções inovadoras podem levar a resultados marcantes no combate ao câncer. Em 2020, Halassy foi diagnosticada com câncer de mama, uma doença que havia se desenvolvido no local de uma mastectomia anterior. Ela já havia enfrentado uma sessão de quimioterapia anteriormente e não queria passar por outra. Nesse contexto, ela não conseguiu se sentir preparada para outro tratamento.
Um Caso de Câncer de Mama
Halassy decidiu testar um tratamento não comprovado chamado viroterapia oncolítica (OVT), que utiliza vírus para atacar as células cancerosas e estimular o sistema imunológico a combatê-las. Este tratamento ainda está na fase de testes, mas Halassy estava determinada a encontrar uma solução. No início, o tratamento era direcionado para doenças em estágios iniciais, mas Halassy estava disposta a tentar algo inovador.
Um Vírus Criado para Combatê-lo
O tratamento envolvia o uso de um tipo de vírus chamado T-VEC, que foi aprovado nos Estados Unidos para o tratamento de melanoma metastático. No entanto, Halassy estava procurando algo mais específico para o seu caso. Ela decidiu usar dois vírus diferentes, um de sarampo e outro de estomatite vesicular, para atacar o seu tumor. A escolha desses vírus foi guiada por sua experiência anterior com ambos e pelo histórico de segurança dos sintomas que eles podem causar. A cepa de sarampo usada é conhecida por ser segura, enquanto a de estomatite vesicular pode causar sintomas leves, semelhantes a uma gripe.
Um Tratamento Inovador
Halassy injetou os vírus diretamente no seu tumor durante dois meses, com a ajuda de um colega. Os médicos responsáveis por ela concordaram em monitorar o seu autotratamento, caso algo desse errado, ela poderia retornar à quimioterapia convencional. O resultado foi incrível: o tumor de Halassy diminuiu, ficou mais macio e se desprendeu do músculo peitoral e da pele, o que facilitou a remoção cirúrgica. Após a remoção, foi feita uma análise e descobriu-se que o tumor estava repleto de células imunes chamadas linfócitos, sugerindo que a OVT havia funcionado e feito o sistema imunológico atacar tanto os vírus quanto às células cancerígenas.
Fonte: @ Terra
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