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Atleta da seleção brasileira se relaciona com Anne Buijs, da holandesa, há oito anos; casaram-se em 2023, de forma bem natural.
A central Ana Carolina é uma das estrelas da equipe brasileira de vôlei feminino nos Jogos Olímpicos. Foto: Reprodução/Instagram/volleyballworld A jogadora Ana Carolina Silva, apelidada de Carolana ou Carol, se destaca representando o Brasil na competição das Olimpíadas. Com 33 anos, a talentosa central acumula conquistas no vôlei.
No cenário esportivo internacional, a próxima edição dos Jogos Olímpicos será em Paris 2024, prometendo uma emocionante competição. Os atletas de todo o mundo se preparam para os desafios e glórias que aguardam no evento. As expectativas estão altas para mais uma edição memorável dos Jogos Olímpicos.
Olimpíadas: Casais em Destaque
E foi no campo de jogo que ela encontrou a esposa, a holandesa Anne Buijs, também atleta de vôlei. Carol e Anne, líder do time da Holanda, são um dos casais que mais cativam os fãs do vôlei. Agora, em Paris 2024, elas se preparam para competir juntas pela primeira vez na mesma edição dos Jogos Olímpicos, representando equipes distintas.
Olimpíadas: Representatividade LGBTQIA+
Casadas desde 2023, as duas se conheceram em 2016 e estão unidas desde então. Ao longo de suas carreiras, foram companheiras em três clubes. Ser um exemplo LGBTQIA+ no esporte surgiu de forma natural em suas vidas, conforme Carol mencionou em entrevista.
Olimpíadas: Impacto Positivo
Carol destaca a importância de receber feedback positivo sobre seu relacionamento com Anne. O apoio e carinho dos fãs são gratificantes, especialmente ao saber que inspiram outras pessoas. A tranquilidade em ser quem são reflete-se na forma como encaram a vida e o esporte.
Olimpíadas: Competição e Amor
A atleta ressalta a beleza de compartilhar objetivos profissionais e pessoais com sua esposa, tanto dentro quanto fora das quadras. A competitividade saudável entre elas é um estímulo para se superarem diariamente. O beijo no pódio do campeonato Sul-Americano em 2023 simbolizou a visibilidade e importância do amor entre mulheres.
Olimpíadas: Inspiração e Diversidade
Para Carol, ser um modelo LGBTQIA+ no esporte é uma maneira de mostrar que a diversidade é real e deve ser aceita naturalmente. Incentivar outros a perseguirem seus sonhos, sem medo de serem autênticos, é algo inestimável. A atleta destaca a relevância de ver mulheres LGBTQIA+ alcançando sucesso em suas carreiras.
Fonte: @ Nos
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