João Vaccari pediu de suspeição contra o ex-juiz por conluio e parcialidade no julgamento da prática de se antecipar a pedidos de condenação.
O ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto tem um pedido de suspeição que levanta preocupações semelhantes às que cercaram as condenações do ex-juiz Sergio Moro, especialmente aquelas proferidas pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Moro é um nome que ressoa em momentos como esse, onde a credibilidade dos processos judiciais está em debate. A defesa de Vaccari Neto argumenta de forma que traz à mente episódios como as condenações de José Dirceu, proferidas por Sergio Moro.
Em um movimento que sugere uma estratégia de defesa compartilhada com Dirceu, a equipe jurídica do ex-tesoureiro do PT apresenta argumentos semelhantes. A ideia de que a ação de Moro, particularmente aquelas proferidas através de juiz federal, possa ter sido influenciada por considerações políticas ou ambientais, é um tema central nestes pleitos. O ministro Sergio Moro, conhecido por suas atuações no caso Lava Jato, é um nome que aparece frequentemente nestes debates, especialmente em relação à sua atuação como ex-juiz federal.
Decisão de Gilmar destaca parcialidade de Moro no julgamento de Vaccari
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu pedido de inocência ao ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, que alega que o juiz federal Sergio Moro agiu com parcialidade no julgamento das ações que o levaram à prisão em 2018. No pedido, Vaccari afirma que a atuação de Moro foi influenciada por procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em conluio com o ex-juiz, conforme
acusação de parcialidade
. Vaccari foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Gilmar deu provimento ao pedido de anulação das
condenações de Vaccari
, considerando que a
ação de Moro
foi influenciada por interesses políticos e pessoais. O ministro afirmou que a atuação de Moro no julgamento de Vaccari foi
parcial
e que houve
conluio
entre o juiz e os procuradores da Lava Jato. Gilmar também considerou que a
prática de Moro
foi de
conluio
com o ex-juiz e que a
ação
de Moro no julgamento de Vaccari foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em 2018, em uma decisão do juiz federal Sergio Moro, que era o responsável pelo julgamento da Operação Lava Jato. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ministro Gilmar Mendes também entendeu que a
ação
de Moro no julgamento de Vaccari foi influenciada por interesses políticos e pessoais. O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
O ex-presidente do PT, Roberto João de Sousa Vaccari, foi condenado em 2018 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A
decisão
foi anulada pelo ministro Gilmar Mendes, que entendeu que houve
conluio
entre Moro e os procuradores da Lava Jato, que levou a uma
prática
de
parcialidade
no julgamento de Vaccari. O ministro afirmou que a
ação
de Moro foi influenciada por interesses políticos e pessoais.
Fonte: © Direto News
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