Embaixador do COB em Paris sofre assalto, passa 6 horas no delegacia e diz ter custeado hotel.
Em entrevista, o ex-atleta e presidente do Flamengo, Zico, falou sobre o assalto que sofreu em 5 de agosto de 2024, na cidade de Paris, na França, uma semana antes do início das Paralimpíadas. Ele foi vítima de um assalto no aeroporto de Paris-Charles de Gaulle.
Segundo Zico, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) não fez o suficiente para apoiá-lo e solucionar o caso. Ele reclamou da postura do COB, afirmando que não recebeu um apoio adequado para lidar com a situação. Zico também criticou a inação do COB ao lidar com o assalto e admitiu que ainda está esperando respostas e providências do COB.
Assalto ao hotel dos embaixadores
O ídolo rubro-negro participou do programa Redação Sportv e compartilhou sua experiência sobre o assunto do assalto. Ele afirmou não ter recebido nenhuma ligação de dirigentes da entidade sobre o assalto e declarou que custeou o novo hotel no qual ficou após o assalto. O assalto ocorreu em um hotel que não tinha a segurança necessária, o que resultou em uma luta para manter a segurança dos embaixadores.
O assalto foi cometido por um ladrão que aproveitou-se da inexperiência do motorista e do local inadequado. O assalto foi tão rápido que durou apenas dois minutos. O assalto resultou na perda de objetos de grande valor afetivo da esposa do ídolo, o que estragou a experiência dos jogos.
O assalto ainda não foi encerrado e o ídolo rubro-negro lamentou a falta de comitê para resolver o caso. Ele criticou a condução do COB e lamentou a falta de luta para encontrar os responsáveis pelo assalto. O ídolo rubro-negro também criticou a escolha do hotel em que os embaixadores ficaram e afirmou que não houve comunicação com o COB sobre o assunto.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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